Magistrados continuam capacitação em Ativismo Judicial
Débora Bazeggio
Cerca de 30 Magistrados continuam a capacitação em Ativismo Judicial no curso Ativismo Judicial - Limites e Possibilidades, da Escola Nacional da Magistratura (ENM). Durante a manhã desta sexta-feira (10), o palestrante José Ricardo Cunha, Professor Adjunto da UERJ e da FGV e Doutor em Filosofia do Direito, falou sobre mais alguns conceitos e apresentou casos considerados fáceis e difíceis aos Magistrados.
Para o Juiz Asiel Henrique, do Juizado Especial Cível Criminal do Núcleo Bandeirante, em Brasília, o curso será muito útil na execução da sua função. Em minha atividade, eu tenho bastante liberdade para atuar e nós atuamos na prática respondendo a um conjunto de demandas que, muitas vezes, nos trazem uma espécie de déficit teórico, aponta. Algumas vezes, segundo o Magistrado, há dificuldade em justificar fundamentalmente as atitudes tomadas e a capacitação chega nesse ponto. O curso tenta definir um conjunto de espaços para organizarmos o que a gente faz na prática. A Abordagem está sendo excepcional, completou Asiel.
Jaime Plá Pujades, juiz substituto em São Luiz do Anauá, no interior Roraima, afirmou que veio para a capacitação buscar subsídio para os casos muito específicos que precisa julgar em sua realidade local. No interior o ativismo está muito mais presente. Embora não seja muito íntimo do tema, sei que o curso poderá me ajudar, apontou. A proposta da capacitação foi muito positiva e a abordagem excepcional, completou.
Os Magistrados permanecem na capacitação até o final desta sexta-feira.
"> Magistrados continuam capacitação em Ativismo Judicial
Débora Bazeggio
Cerca de 30 Magistrados continuam a capacitação em Ativismo Judicial no curso Ativismo Judicial - Limites e Possibilidades, da Escola Nacional da Magistratura (ENM). Durante a manhã desta sexta-feira (10), o palestrante José Ricardo Cunha, Professor Adjunto da UERJ e da FGV e Doutor em Filosofia do Direito, falou sobre mais alguns conceitos e apresentou casos considerados fáceis e difíceis aos Magistrados.
Para o Juiz Asiel Henrique, do Juizado Especial Cível Criminal do Núcleo Bandeirante, em Brasília, o curso será muito útil na execução da sua função. Em minha atividade, eu tenho bastante liberdade para atuar e nós atuamos na prática respondendo a um conjunto de demandas que, muitas vezes, nos trazem uma espécie de déficit teórico, aponta. Algumas vezes, segundo o Magistrado, há dificuldade em justificar fundamentalmente as atitudes tomadas e a capacitação chega nesse ponto. O curso tenta definir um conjunto de espaços para organizarmos o que a gente faz na prática. A Abordagem está sendo excepcional, completou Asiel.
Jaime Plá Pujades, juiz substituto em São Luiz do Anauá, no interior Roraima, afirmou que veio para a capacitação buscar subsídio para os casos muito específicos que precisa julgar em sua realidade local. No interior o ativismo está muito mais presente. Embora não seja muito íntimo do tema, sei que o curso poderá me ajudar, apontou. A proposta da capacitação foi muito positiva e a abordagem excepcional, completou.
Os Magistrados permanecem na capacitação até o final desta sexta-feira.
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